Expansão de veículos trade-in explode nos últimos anos

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Supondo que você estava assustado com a expansão do custo de veículos trade-in no Brasil ao longo dos últimos anos, isso tem um esclarecimento. Confira um pouco mais da  nossa análise via Revista de Automóvel em nossas redes.

Conforme apontado pela Federação Nacional das Associações dos Concessionários de Veículos Automotores (Fenauto), a ausência de chips para criação de veículos novos, que ocasionou abatimento de nada menos que 300 mil novos out of the box novos em 2021, foi um dos motivos . Somando tudo isso, ajudou a oferta de veículos usados ​​e trade-in, que cresceu 17,8% no ano passado, superando a característica de 15 milhões de unidades vendidas.

Veículos trade-in: Maior desenvolvimento da história

Normalmente, a área de veículos usados ​​e de troca registrará, em geral, um desenvolvimento normal de 3% a 4% ao ano. Posteriormente, essa expansão de praticamente 18% tornou-se a maior de toda a história do país. Só em dezembro, foram vendidos mais de 1 milhão de carros usados ​​e usados. No entanto, também teve impactos “negativos”, como o efeito nos custos – fazendo com que a expansão ultrapasse a dos veículos novos, tornando-os mais onerosos – e ainda o incremento do IPVA – deverá subir cerca de 23%, concordam as autoridades no assunto.

Diferentes elementos afetados

Segundo dados da Fenauto, diferentes elementos – não obstante a baixa criação de veículos novos – ajudaram a negociar carros usados ​​e usados. Entre eles, a necessidade de arrecadar fundos para atender às obrigações, vendendo seu veículo e comprando um menor para “sobra de caixa”; uma proposta de crédito para financiamento mais digna de nota, que funciona com a sua compra; apesar da apreensão quanto ao uso de veículos públicos, em grande parte por causa da pandemia. Mesmo assim, não surgiu a premissa de que as montadoras desenvolvessem 15% em negócios de veículo zero – era apenas 3% em 2021.

Melhoria antecipada para o semestre subsequente

O desenvolvimento de veículos zero deve se padronizar apenas a partir do final do ano, conforme indicador da Fenauto. No entanto, alguns especialistas avaliam que a ausência de chips – e de peças distintas – deve estender-se até 2023, em grande parte por conta dos desníveis causados ​​entre os interesses do mercado. Isso, obviamente, se refletiu nos custos dos carros usados ​​e usados. Que, de acordo com eles, também deve se transformar da última parte do ano.

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