Custos dos veículos sobem em plena pandemia, saiba motivos que influenciaram

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Consistentemente, exatamente a mesma coisa: os custos dos veículos sobem – zero km e veículos usados. Pela tabela da Fipe, o valor normal dos veículos novos no Brasil aumentou 25% de outubro de 2020 a setembro de 2021 e 30% entre os utilizados em período semelhante. A compra, seja como for, é apenas o primeiro de muitos custos que você terá.  Confira um pouco mais na Revista de Automóvel.

“Muitos indivíduos estão focados no valor da aquisição do veículo e não lembram que existem diferentes despesas, que subvertem as contas do cliente. Existem alguns custos que vão conforme indicado pelo valor do veículo e outros não, como aproveitamento, por exemplo ”, esclarece Valter Police, organizador fiduciário da Fiduc (especulação de orçamento individual da organização de executivos).

Nesse sentido, utilizando os cálculos da Fiduc, listamos as despesas adicionais de vital importância do trato com o top de linha e SUV em novembro: Chevrolet Onix, a partir de R $ 73.890, e o novo Hyundai Creta, no valor de R $ 114.690.

Custos dos veículos: Tanque

As cobranças não fogem desse registro, principalmente as relacionadas a veículos. Cada proprietário de veículo, independentemente de ser carro, cruzador, avião ou barco, deverá pagar o Imposto sobre Propriedade de Veículo Motorizado (IPVA). A despesa obrigatória é recolhida anualmente pelos estados brasileiros e Distrito Federal. O valor da despesa pode ser de 1% a 6% do custo do veículo, dependendo da localidade.

Para os veículos utilizados, a despesa incide na estimativa do negócio do veículo, apurada pela tabela da Fipe (Instituto de Pesquisas Econômicas), em função do longo trecho de setembro do ano anterior. Como tal, o IPVA de 2022 será determinado com base no custo reduzido de setembro do ano passado. É fundamental que, com o aumento dos custos, a taxa caia mais no bolso.

Não obstante o IPVA, existe o DPVAT, que garante o pagamento de feridas individuais provocadas por veículos com motor e deve ser pago anualmente pelo condutor. O sortimento foi reajustado em 2021 em função do fato de haver R $ 7,5 bilhões em dinheiro real – o suficiente para pagar a remuneração dos acidentes de trânsito durante o ano. Para 2022, a SUSEP afirma que é plausível a suspensão do parcelamento, porém a escolha, na verdade, depende do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e não há data definida para caracterizar se a proteção será cobrada ou não.

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